quinta-feira, 30 de novembro de 2006

Amar...

Porque é que me doi?
Porque é que sou tão fraca
ao ponto de amar quem me magoa?
Porquê?
Porque é que a vida nos trai?
Porque é que o coração se entrega
e nao consegue expulsar quem nos faz dizer ai?

São perguntas,muitas perguntas.
Sem resposta...
Em que a única resposta
É amar...


quarta-feira, 29 de novembro de 2006

Despedidas

As despedidas são duras, principalmente quando a pessoa em questão é alguém que nos ajuda nos momentos em que mais precisamos e vibra connosco nas alegrias da vida...
É dificil despedir-nos de quem amamos, mesmo que seja temporariamente.
Tio a nossa despedida é só um até já, pois em Julho já estará outra vez ao nosso lado, mas mesmo assim custa.
Obrigado pelo apoio que me tem dado constantemente. Obrigada pelos sorrisos, pelas palavras, pelos momentos, pelos gestos, pelo carinho, pelo amor...
Para além de um tio excelente, é também um óptimo amigo, com o qual posso contar sempre, com o qual posso desabafar. Quando eu andava triste e com o meu coração magoado, o tio deu-me força para ultrapassar essa fase menos boa da minha vida. Ensinou-me muitas coisas e quero que saiba que tenho muito orgulho em si. Admiro-o muito, pela sua capacidade de entrega aos outros, pelo vontade de ajudar os demais. Se existem pessoas com o coração grande o tio é sem dúvida uma delas.
Agora vai em mais uma missão, mais uma vez com o objectivo de ajudar os que precisam... É de louvar a sua coragem e a sua força de vontade, pois para deixarmos o nosso país e partir em busca do desconhecido é necessário muita vontade de ajudar.
Vou ter muitas saudades suas, mas a vida é assim mesmo. E apesar de sentir a sua falta eu fico contente pois o tio está a fazer o que gosta, e isso fá-lo feliz. E se o tio está feliz eu também estou...
Mais uma vez obrigada por tudo...
Mil beijinhos...
Amo-o muito...
Para o meu Querido Tio Zé

terça-feira, 21 de novembro de 2006

Mentira - João Pedro Pais

Simplesmente porque é linda...

sexta-feira, 10 de novembro de 2006

sum41 - pieces

terça-feira, 7 de novembro de 2006

Ausência

Num deserto sem água
Numa noite sem lua
Num país sem nome
Ou numa terra nua
Por maior que seja o desespero
Nenhuma ausência é mais funda do que a tua
Sophia de Mello Breyner Andersen